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O REI

29 de dezembro de 2022.

Morre Pelé, o Rei do futebol, figura brasileira mais famosa no mundo em todos os tempos.


Das centenas de matérias, chamo atenção à Madu o contexto histórico de que éramos o único time capaz de afrontar o Santos Futebol Clube.


28 de janeiro, Brasília.

No primeiro grande evento esportivo com grandes homenagens, a Supercopa é conquistada contra o Flamengo:

O Estadual (que Pelé venceu 10 vezes), têm a taça que será especial. Carregará, em única vez, a coroa e se chamará Troféu Rei Pelé.


Em 9 de abril, Páscoa, o Palmeiras goleia o Água Santa e nossa sala de glórias tem um troféu único.

O Campeonato Nacional segue a mesma tônica.


O Brasileirão Rei tem nas transmissões o icônico selo da comemoração socando o ar, sempre aos 10 minutos.


Com o foco de todos no avanço às fases decisivas da Libertadores, a mais dolorosa eliminação seguida de derrotas em casa para Santos em Barueri e Galo no Palestra trazem o único momento de incerteza (que é voraz e desolador - temendo até ficar fora da competição internacional em 2024…)


Porém, o monstro estrategista Abel Ferreira encontra a solução com as peças possíveis (graças à incompetência e incapacidade de uma Direção que chama a própria torcida de câncer…), muda o esquema contra o Coritiba e o time retoma os trilhos…


01 de novembro, pra lá das 23 horas.

Botafogo 3x1 Palmeiras

37’ do segundo tempo.

Weverton defende pênalti de Tiquinho Soares.


20 minutos depois, Murilo faz Madu e eu acordarmos todo mundo com a gritaria na sala.

O Palmeiras vira o jogo e temos a certeza que os 14 pontos que algum momento separaram as duas equipes serão diluídos, rodada após rodada, e são transformados em doses de confiança, esperança e paciência.


06 de dezembro.

O Palmeiras entra em campo contra o Cruzeiro, em Belo Horizonte, podendo administrar, contra os 2 desafiantes restantes, o saldo de gols construído (+8 para o Galo e +16 para o Flamengo).


Antes, preparação do material, da sala e presentes à tempo para Madu e Maju. Dessa vez os homenageados são Veiga para a caçula e Endrick para a também fã das dancinhas...

Cartazes. História desde 1914.

Músicas e luzes na varanda.

Pizza.


Endrick garante o empate e as pequenas fazem a festa noturna.

Gritos pra rua.

Óculos.

Danças.

Mais brilhos.

E, a melhor parte, abraços.

A festa da taça junto com os jogadores, à beira da TV.

Inesquecível.

Conquistamos, assim, o 12º Campeonato Brasileiro de nossa história, 4º bicampeonato. O Duodeca - ou dodeca - aumenta ainda mais a vantagem do Maior Campeão do País Mais Campeão. Assim como os melhores números de um brasileiro na Libertadores.


Num ano de justas homenagens, nada mais simbólico. (até porque, por Pelé, se dependesse do Santos a tristeza seria ainda maior - nosso maior freguês é rebaixado em tela dividida enquanto comemoramos mais uma glória. Cinema!)


Palmeiras, o REI dos títulos, muito obrigado.

Ano que vem, vamos por mais (inclusive teu jogo 100 e a busca pelo Tetra, Madu!)


*detalhe que a grande vantagem no saldo de gols para a última rodada passa pelos 2x0 e 5x0 construídos sobre nosso Inimigo.


Preparem-se, Malditos. Dia 3/2, na Supercopa, as 2 últimas Copas do Brasil serão cobradas (principalmente o roubo de 2022…). Ninguém fica devendo o Palmeiras.


VAMOS MADU! VAMOS MAJULINHA!

PRA CIMA PALMEIRAS!

Letícia, obrigado por me suportar…


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