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JOGO 76/18: A TRADIÇÃO, O MAR COROADO E O DEBUTE...

Arena Barueri, 02 de abril.


Há apenas 9 km de casa, infelizmente não pudemos estar presentes à tarde, no jogo 1 da final do Paulista, contra o Água Santa, de Diadema (?!).


Pela manhã, treino curto até o local do jogo. E a esperança de que em breve as pequenas entrem na cancha.

Da sala, partida bem abaixo e desvantagem.

O 1x2 obriga a vitória no domingo seguinte.

E Madu descobre que provavelmente precisará de óculos...

A semana conta com mais uma derrota, na altitude boliviana, na estreia da Libertadores. O time reserva mostra que Abel tem um plano.


Conversando com Madu, mesmo com as incertezas sobre nossa ida à Finalíssima, o pensamento é claro.

Nada de soberba ou menosprezo.


Mas a camisa deve pesar e a torcida fará a diferença. Não há a menor possibilidade de não revertermos o resultado. Nossos palpites são de 2x0, 3x0 e 4x0... Confiança.


Domingo, 9 de abril, Páscoa.

Na noite anterior, flagro Madu assistindo nossos vídeos em grandes jogos.


Após o almoço em família - obrigado pelo plano cronológico, Letícia! - as roupas e mochila já preparadas de véspera.


13:20h. Um pouco de trânsito na Castelo.

Minutos no semáforo da Marques de São Vicente, onde a torcida leva o ônibus ao estádio. Uma volta à mais pelas interdições e o estacionamento incomum.

15:15h, Gol Norte.

Tradição, ajudamos no Mar Branco.

Copo e refrigerante.

Fotos, vídeos e primeiras canções.

O show de Seu Jorge acontece em timing errado - estas apresentações, se ocorrerem, devem preencher o intervalo da partida...


O novo bandeirão. O mantra da virada.

E as pequenas que soltam a voz para empurrar o time à mais uma conquista.

Sintonia entre campo e arquibancada, apenas 45 minutos são necessários para colocar as coisas em seus devidos lugares.

A primeira etapa acaba 3x0. Duas vezes Gabriel Menino (o camisa 25 é o destaque no jogo do nosso 25° estadual) e Endrick.

Flaco Lopez transforma em goleada clássica e explico à Madu que a partir dali o momento é de desfrutar da arquibancada.


Bandeirinhas, balões, músicas antigas.

Olé.

O apito final traz a primeira experiência da Maju com taça no estádio - descontando Paulista feminino e Copinha.

Taça com a coroa, homenageando o Rei.

É única e nossa.


Os abraços entre as irmãs, nos gols, são eternos.

Fogos.

O maior público do novo estádio.

Volta olímpica.

Faixas de campeão.

E mais um tijolo erguido na galeria de glórias da Sociedade Esportiva Palmeiras e na formação de Madu e Maju como torcedoras.


Vamos por mais, Verdão!


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