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O 'ABC' doxxx Lagoxxx...

Voltemos um mês no tempo.


O convite ao sofá, com celular à mão e sorriso no rosto só pode ser boa idéia.


Mas, convenhamos Madu, o desfecho daquela tarde de domingo foi surpreendente...


Em alguns cliques, o belo desconto Wemobi pelo Avanti. A estadia mais adequada. E as pesquisas que criam nosso roteiro para a famosa 'Região dos Lagos' carioca...


Meninas, vamos ao Errejota!


DIA 1 (que terá 30 horas, já que partimos de casa às 16h rumo à Rodoviária do Tietê pra passarmos a madrugada na estrada).

Uber. Trem. Metrôs. Sorrisos e gargalhadas.

Felicidade.


As próximas 3 horas são de espera.

Nos preparativos finais, os olhares às lojas.


Na do Flamengo, perto da réplica da taça Libertadores, um idiota gera indignação.


Plano para daqui 3 semanas, passagens para Maju.

Academia.


Mamãe compra Subway para o jantar.

Plataforma 40.

Enquanto Maju ensina danças e exercícios de mobilidade, mamãe faz um 'fast Pilates na parede, sem parede'. Que está ocupada por Madu, que não vê a hora do 1001 estacionar...


Quando o bilheteiro abre a porta, a descarga de alegria é imensa.

Mala no bagageiro. Andar superior.

Botões apertados aleatoriamente, bancos inclinados com trancos e risadas.


A saída garante um lugar vazio ao meu lado, revezado pelas pequenas.


O sorriso da Madu e a postura de Maju ocupando o assento são grandes vitórias. (estamos no caminho certo, Letícia...).

A escuridão da Dutra traz mini cochilos.


1h da madugada, já no Errejota, banheiro, água e chiclete no Graal de Resende.


De volta à estrada, sofrimento com o ar condicionado certamente em temperarura negativa.


A rota, ainda escura, desvia do centro e atravessa a enorme ponte Rio-Niterói. Antes da rodoviária para troca de motoristas, o susto com os galhos no teto...


A viagem agora segue com o belo nascer do sol. Orla de lagoa, a parada em São Pedro da Aldeia já projeta uma visita.


O terminal de Cabo Frio nos liberta da geladeira e já às 6h nos coloca num forno. Que os próximos dias sigam assim...


Banheiro. Como o 'RJ não é para os fracos', logo de cara a discussão dos 700 mil reais.


Sem padarias, o café na rodoviária.

Gentileza, seu Jovane, do AirBnB, antecipa nosso check-in. O Uber nos leva até a entrada da comunidade do Jacaré. Felizmente, por hora, tudo tranquilo (!!!) - vai dar certo, Letícia...


Casa honesta. Muito boa por sinal. Pernas esticadas por instantes. Madu encontra meu celular. Rápida ida ao mercado, planejando jantares.


Mochila arrumada. Início dos passeios.

Letra C.

CABO FRIO.


Uber até a Igreja São Benedito, no histórico Bairro da Passagem - Letícia lembra Iguape.


Beco do Príncipe - pelo casarão construído pela família real Orleans e Bragança.

Píer. Ingressos do barco-táxi (as pequenas não pagam).


Rápida porém divertida navegação.

As águas 'degradês'.

Ilha do Japonês (nome dado devido ao local de escoamento dos navios baleeiros e de um antigo morador local).


Ficamos mais tempo do lado das águas rasas e tranquilas - totalmente diferente do lado oposto, alcançado por uma pequena trilha.


O retorno ao continente é no barco da Barbie.

Corajosas, pequenas sentam no banco da frente.

A enorme tartaruga marinha é inesquecível...

O Uber agora é até o cantão da Praia do Forte, mais famosa da cidade. A primeira impressão é daquelas imagens da TV. Milhares de guarda-sóis coloridos, sem a chance de ver a areia.


Conseguimos um espaço no local que queríamos. Perto das pedras, algas não atrapalham as brincadeiras na água quente.


Milho e açaí.

Cheiro de peixe devido ao local de pesca constante.

E mamãe nos preocupa, à distância, pelo boné...


A mini piscina. Escalaminhada para o Forte São Mateus - construção do século XVII visando proteção contra navios franceses e espanhóis.


Mamãe chega apenas à entrada. Um pequeno soldado, preto e branco, embaixo da mesa, a expulsa...


Maju e Madu nos canhões. A vista panorâmica e a passagem pela construção tem que ser rápida...

Caminhada pela orla - na verdade, um treino fartlek, já que toda hora aparece um felino...


Sorvete no Sol e Gelo.

Retorno.

Pizza.

Danças.

Pós sol.

Descanso.


DIA 2.

Madu tem pesadelos. O despertar é antes das 4h...

Recomposta, acorda novamente às 8h, por último.


Maju troca o dinheiro real no mercado.

9h, começa o passeio. Com elogios pela postura educada da pequenas.


Letra B.

BÚZIOS (que também podia ser letra A, já que o nome oficial é ARMAÇÃO DE BÚZIOS...)


Enfim...

B160.

Longo caminho, que em grande trecho lembra a adorada entrada do km 401 da Régis...


Balas.

Mamãe e Madu organizam as redes sociais (o conteúdo é farto...).


Descida meio atrasada com bronca do motorista.

O local mais aguardado por Madu, desde o início mostra a importância dos múltiplos idiomas.


Caminhada rápida, protetores sob as árvores e descida à praia João Fernandes. Com um pouco de queda e puxada forte das ondas, o plano é ficar no paredão direito.


Mergulhos, nados e tentativa (sem sucesso) de se aproximar do corais - em breve conseguiremos.


Açaí.


Trilha de pedras, Maju reluta. Mamãe convence e a coragem vale a pena.


A grande tartaruga marinha faz desfile aquático, perto das rochas. Incrível.

As pontes de tábua são aventuras de sorrisos.

Do lado oposto à montanha, como diz Madu, 'vencemos, família'.

Praia de João Fernadinho.

Ou Playa...


Mochila nas pedras, mamãe também brinca.

E corre pois a onda quase leva as papetes..


Milho.


Madu vê o oportunismo da idade.

Golpe do baú?


E é tímida pra falar com o garoto uruguayo...


Perto das 13h, subida à escadaria. No Amorê Bistrô, atleticano, a ordem contrária, porém saborosa - inclusive a pimenta com acidez familiar...

Sorvetes e bolinho de siri.

Coca no gargalo.


Momento mais desagradável, literamente a Praia Azeda não poderia ter melhor nome.


As ondas fortes impedem sorrisos. Todos tensos...


Seguindo o roteiro, passamos pela Praia dos Ossos (onde as baleias eram desossadas).


Madu encontra um osso na água - provavelmente lançado por um cliente mau educado do restaurante acima.


Ainda pularemos do Píer...

Judô.

Igreja de Sant'Anna.

Lagarto com sede e cemitério.


Na Praia da Armação, tranquilidade.

O nado até o barquinho.

Pé furado no espinho.

Brincadeira de cavalo marinho.


À procura dos imãs, a vendedora chata.

Perdeu a clientela.

Num beco, souvenirs check!

Além da amarelinha e saltos com giro.

Orla Bardot.

Juscelino, os 3 Pescadores e a própria Mademoiselle Brigitte.


Caza do Sino, onde a triagem escrava era realizada.


Água de coco. Aquário de lagostas.

Madu perspicaz com nossa 'mãe' na Libertadores...

Rua das Pedras.

Letícia compra todo o carrinho de doces.

O cuscuz de tapioca é ótimo.


Lojas chiques.

Na de algodão doce, o de cereja com LED (além das fotos, do diálogo com as argentinas sobre novembro e da mulher que achava que iria enganar mamãe com sorrisinhos...)


Roupas secas.

Bar chileno sem mote con huesillos.

O gato afasta mamãe da sorveteria.

Barbie girl song.

Na avenida, o retorno tem, assim como pela manhã, o motorista isentando as pequenas.


Madu tem mais um depoimento sobre a importância dos estudos - depois a senhorinha engata conversa com Letícia e mais à frente nos informa o ponto de descida.


Maju segue firme, entre músicas e sorrisos - as mudanças biológicas a mantém acordada mas meu subconsciente ainda não se deu conta...


Entrada noturna na Comunidade.

Lasanha.

Descanso.

Amanhã também será intenso...


DIA 3

Novamente Madu me acorda antes das 4h e dorme. Fico na sala com Maju, atualizando os textos...


Ao abrir a janela da cozinha, a rajada indica mudança no clima.


A ventania faz Maju criar reportagens.


Madu dorme um pouco mais. A estiagem vem por volta das 10h, quando saímos rumo à letra A.

ARRAIAL DO CABO.


Caminhada até depois da 'ponte velha' para pegar o B150.

O percurso é rápido e bonito - lembra nossas Dunas do Araçá.


Moradora à 5 décadas, a senhora referenda nosso roteiro e indica o primeiro caminho.


A Praia Grande é bela.

O alerta de águas geladas não vale pra quem conhece Ilha Comprida.


Subida à Janela do Céu.

Mirante de Tartarugas Marinhas...

Mamãe cautelosa.

O Deck dos Pescadores tem o gato que nos impede.

Novamente na areia, os mergulhos mostram a limpidez. Mas as ondas fortes afogam a celular da mamãe (e todos os nossos registros da viagem, até aqui, ficam no mar...)

Antes do almoço, os 3 brincos do vendedor atleticano (que fala da União Sinistra e presenteia Letícia com o hino rival no pífaro de pvc...)

Filé de peixe com fritas e pirão.

Caminhada até o outro lado da cidade. Antes, canga e colares.


Praia dos Anjos. Reunião de pássaros. Abatrozes dominam.


A alegria pelo barco-táxi se transformar em mistura de sentimentos com o motor afogado - os mineiros fazem mamãe chorar de rir. Maju fica um tanto chorosa mas um reboque nos ajuda.

Já é tarde e este era o derradeiro barco do dia.


Foco no roteiro e a trilha nos leva à Praia do Forno (ou do Freezer, como diz Madu).


A diversão de sempre.

No retorno, caminhada pela Orla para o ponto de retorno.

Já em casa, a noite de jogos tem dominó, truco e pife. Madu matemática.

Milkshake.

Repouso.


Amanhã, efetivamente o último dia, já que retornaremos domingo cedo...


DIA 4

Novamente, letra C...


O dia firmou novamente e o roteiro de hoje não envolve grandes deslocamentos.

Uber até a Praia do Peró.

Na entrada lotada, o plano é se instalar ao lado do Morro da Guia.


Com menos ondas, Madu e Maju se divertem. E a ideia de Letícia deixando nossas coisas nas pedras segue funcionando.


Escalaminhada planejada, a subida ao Mirante tem a cobra no caminho. Corajosos, seguimos - mas agora todo barulho acelera o coração...


Além da visão panorâmica, outra dica do necessário canal 'Guia Nativo Búzios' faz Madu, instintivamente, nos levar ao desbravamento no cânion. A Enseada das Poças tem águas impróprias, mas as lembranças são eternas e lindas.

De volta à areia, poucos metros nos levam à Praia das Conchas. Maju, por momentos, brinca na areia com mamãe. Madu nada até de costas. Aprendo sobre snorkeling...


O almoço minutos mais cedo do que os últimos dias traz muita água de coco de entrada e camarão no prato principal. No pagamento, as imagens da novela Global gravada no local.

Caminhada digestiva, o sorvete no Peró Shopping precede momentos de tensão em níveis máximos.


Letícia, nos salva, garante nossos 4 ingressos e as lágrimas que eu e Madu derramamos valerão a pena em 2 semanas. IREMOS E SEREMOS!

No retorno para a praia com uma tonelada à menos nas costas, despedida antecipada do mar devido à água viva que passa triscando Maju.


Uber e banho rápido.

Tour no Centro de Cabo Frio.


A subida ao Morro da Guia é cancelada com sucesso. Um gato vem ao nosso encontro.


Bijuterias. Praça.

A mais incrível loja de nutrição esportiva.

Doces pro ônibus.

Épol Store - sarcasmo carioca em nível hard...

A curva à direita na ponte velha, proposta por Letícia, surpreende totalmente.


Chegamos à famosa Rua dos Biquínis.


Canga. Jantar reforçado. Souvenirs para presente.

Diversas fotos.

Ao fim dos 'rolés', nossa contagem de camisas foi covardia. Absurdamente rubro negra. Mas a nossa batia de frente com os outros 3 do Rio - aliás, ganhou do Botafogo.

Em relação aos rivais paulistas, massacre.


Retorno e entrada tranquila na Comunidade, já na noite de sábado.


Malas arrumadas. Louças ajeitadas.

Sono.

Amanhã, o retorno.

Esperamos, dentro de um ônibus e não uma geladeira...


DIA 5

Acordado desde 01:30h, quando Madu vem, rapidamente já a retorno ao sono.

Chove muito.


6:40h, o celular da mamãe toca. A voz espantada mas com tom alegre traz a novidade.


Lorena agora fará parte das histórias. Seja muito bem vinda...


As orientações, mesmo à distância, organizarão a situação. Fada-madrinha...


A saída de casa às 9h. Da Rodoviária, 10:45h.

Com céu claro, admiração pelos outros municípios da região: São Pedro da Aldeia, Guaiba Grande e Araruama.


Pequeno congestionamento em Rio Bonito. Poderia acontecer uma ultra nas lindas montanhas de Tanguá.


À caminho do centro, Niterói. O trânsito na ponte. São Gonçalo. O Cristo.

Maju acha legal o balanço do banheiro.


Letícia protege as pequenas na Linha Vermelha.


O objetivo agora é a parada em Itatiaia.


15:30h, a Dutra pára, em Piraí. Num ponto com oscilação de sinal de internet, nosso empate na estreia no Paulistão, gol de Veiga, contra o Novorizontino, é vista de forma parcelada.

Maju dorme. Todos dormem. E acordam. E o trânsito não se move. Com pouco sinal, a informação de oscilação na pista, sem previsão de liberação...


Após 4h30, liberação parcial por um desvio.

No Graal, já às 22h, refeição do dia.


Os 250km restantes são vencidos sem problemas.


Na rodoviária, à 1:44h, sem metrôs, o Uber nos leva pra casa. Imagem triste na esquina da Drogasil.

Recepção do Savóia, pequenas despertadas e adultos exaustos.


Com enorme parte do roteiro cumprido (que consigamos sempre), a viagem que se desenhou de surpresa foi uma das mais intensas. Das melhores.


Vamos por mais.


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