Após o sábado inesquecÃvel, inacreditável, incrÃvel e todos os I's que nos perseguem, o dia e horário nobre do futebol nos reservava a esperança de uma enorme partida. O duelo dos 2 times dominantes na última década, possÃveis vencedores dos torneios que disputam, são daqueles jogos onde vamos confiantes mas com o pé atrás, pois a qualidade das equipes projetam emoções de lado a lado.
Estreia de camisas. Sorvetes. Meio de campo. Maju acordadÃssima.
Às 18h, frustração.
E não por uma derrota humilhante ou um empate com brincadeira de estátua - vide 2023.
O respeito excessivo das duas partes - situação que conversei com Madu durante a semana - sobre o contentamento com o empate, fez apenas 20 dos 97 minutos parecerem um Palmeiras x Flamengo.
Momentos tensos, o senhor bambi é expulso.
Nos camarotes, mais rivalidade.
Non sense da direção, deixando os mulambos nos xingar e aumentando caixas de som abafando nossa resposta.
Mosaico eterno.
Posicionamentos invertidos, recuos para os goleiros, cera carioca, juiz picando o jogo.
Abel decide atacar no minuto 75, deixando os 3 zagueiros e aumentando a quantidade de atacantes. Tite também lança a qualidade do banco e o jogo fica emocionante e imprevisÃvel.
A nossa explosão é em vão - impedimento.
Pensar que se tivessemos atacado desde o inÃcio, com quase certeza, estarÃamos pareados na tabela.
Ainda nos enfrentaremos este ano. Imagino que ao menos mais 2 vezes.
Pra cima, Palmeiras. Vamos!
Churrasco, milho, pizza. Semana promissora.