top of page
Buscar

Jogo 92/34: Maju & Weverton, Madu & Endrick e a vaga na semifinal...

Quartas de final do Estadual.

Como adversário, a tradicional Ponte Preta.


Porém, há 2 dias, a tensão pelo jogo está concentrada no acontecimentos antes da partida. Finalmente o agendamento para as irmãs participarem juntas do Hino com os jogadores.


Madu tem a missão de cuidar da irmã caçula - que tem nas mãos e peito o desejo de subir à campo com Weverton.


A chegada dispara a ansiedade. Nem a brincadeira com Periquito acalma.

Ida ao ponto de encontro. Pulseiras - bônus, também participarão do aquecimento.


Despedida, após uma década a arquibancada tem apenas Letícia e eu - grandes memórias.

O foco no campo a cada movimento das pequenas. Madu, solidária e sorridente, nos primeiros momentos também cuida de Lorenzo, 3 anos.

17:50h. Ando de um lado pro outro no acesso principal. Orações.


Na entrada das equipes, primeira grande vitória. Maju conversa com Endrick - depois nos conta, feliz - e inúmeras vezes - sobre o cumprimento de Menino, do trio de arbitragem, dos jogadores da Ponte e do abraço eterno em Veiga.


Angústa e desespero, não vejo Maju. Não sei onde está nem com quem entrou.


Mas o final do hino traz a cena que se torna um dos grandes gols da vida:


Weverton se abaixa. Abraça alguém por segundos e ouve alguma mensagem. Ao se levantar, Maju surge correndo feliz, de encontro à irmã. Olhos marejados e mão ardendo pela coluna da escada (depois ela conta que desejou boa sorte no jogo...)

O retorno no local combinado reserva o gol invisível, de Flaco Lopez. Gritos e abraços sob a arquibancada.

No murinho, 90 minutos de histórias e gols.

Veiga também 'agradece ao Senhor por ter nascido Palmeirense...'


Os 5x1 empatam com o maior placar das pequenas in loco. Murilo, Piquerez e hat trick de Flaco...

O apito final traz, como última emoção, Endrick testando nossos corações. Madu, madura, entende bem.


A saída tem a lembrança do maior jogo da história do SENAI, o boné 1914, o algodão doce verde e as regatas retrô.

E provo à Madu as maravilhas de um Palmeiras de sábado, às 18h - o melhor horário de todos.


Semana que vem, à semifinal.

VAMOS PRA CIMA!


*Teremos, Letícia.

bottom of page