Informações e pedidos são construÃdos há menos de 3 dias.
A oportunidade de ver, ao vivo, Marta (a maior da história), além das pequenas conhecerem o último estádio rival ainda inédito tem o aval de mamãe.
O horário, péssimo para a maioria, pra nós é sob medida.
A ida, atravessando do extremo Oeste para Itaquera, é feita de trem/metrô.
O sono rápido pela noite de Palmeiras é necessário.
A valorização à arte musical.
O torcedor nos informa e o percurso é facÃlimo.
A primeira impressão é de estranheza.
Catraca superada, o hall de alimentação mostra que nosso dinheiro e nossa reforma de 2010 foram, ali, bem usados.
A arquibancada faz Madu me privar do boné.
Maju avista o Canarinho Pistola.
Primeiro dos muitos sorrisos lindos inesquecÃveis, Madu percebe a maior estrela em campo fazendo função Coringa, no colete branco.
Missão cumprida, avistam-se japoneses na comissão técnica adversária, LetÃcia.
Hinos. No nosso, o subconsciente canta Palmeiras.
O jogo traz grande estranhamento da experiente criança em arquibancadas pela falta de músicas.
0x1 é passageiro. Jogada cantada, Bia Zaneratto empata de falta. Brasil/Palmeiras.
A volta do intervalo tem Gabi Portilho e novamente Bia, ampliando.
Momento mais esperado, Arthur Elias alegra e revolta. As duas deveriam jogar juntas...
Desatentas, as brasileiras cedem, em poucos minutos e com falhas pela esquerda, o empate nipônico.
Priscila traz a explosão nos minutos derradeiros. Antes Madu e a gafe xingling...
O agradecimento à torcida faz as pequenas olharem seres diferentes. Canário e Rainha plantam brilho no olhar.
Retorno tranquilo, apesar do horário de pico.
A admiração da senhorinha pelas orações infantis.
As 8 horas sem lágrimas.
Os sorrisos pra sempre.
Obrigado, LetÃcia.