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Jogo 88/30: Os sorrisos para Marta e o último estádio "impossível"...

Informações e pedidos são construídos há menos de 3 dias.


A oportunidade de ver, ao vivo, Marta (a maior da história), além das pequenas conhecerem o último estádio rival ainda inédito tem o aval de mamãe.


O horário, péssimo para a maioria, pra nós é sob medida.


A ida, atravessando do extremo Oeste para Itaquera, é feita de trem/metrô.


O sono rápido pela noite de Palmeiras é necessário.

A valorização à arte musical.

O torcedor nos informa e o percurso é facílimo.


A primeira impressão é de estranheza.

Catraca superada, o hall de alimentação mostra que nosso dinheiro e nossa reforma de 2010 foram, ali, bem usados.


A arquibancada faz Madu me privar do boné.

Maju avista o Canarinho Pistola.

Primeiro dos muitos sorrisos lindos inesquecíveis, Madu percebe a maior estrela em campo fazendo função Coringa, no colete branco.


Missão cumprida, avistam-se japoneses na comissão técnica adversária, Letícia.


Hinos. No nosso, o subconsciente canta Palmeiras.


O jogo traz grande estranhamento da experiente criança em arquibancadas pela falta de músicas.


0x1 é passageiro. Jogada cantada, Bia Zaneratto empata de falta. Brasil/Palmeiras.


A volta do intervalo tem Gabi Portilho e novamente Bia, ampliando.


Momento mais esperado, Arthur Elias alegra e revolta. As duas deveriam jogar juntas...


Desatentas, as brasileiras cedem, em poucos minutos e com falhas pela esquerda, o empate nipônico.


Priscila traz a explosão nos minutos derradeiros. Antes Madu e a gafe xingling...


O agradecimento à torcida faz as pequenas olharem seres diferentes. Canário e Rainha plantam brilho no olhar.

Retorno tranquilo, apesar do horário de pico.


A admiração da senhorinha pelas orações infantis.


As 8 horas sem lágrimas.

Os sorrisos pra sempre.


Obrigado, Letícia.


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