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Jogo 79/21: Meio hacker, meio bugado...

Contra o time do sistema - com suas peças principais surtando no últimos dias (vide CBF, dirigentes e enorme parte da imprensa, após declaração de João Martins pós mais um roubo), nosso retorno à maior rivalidade interestadual.

A torcida deles que ironiza - parece que tem orgulho - e devem ter mesmo. Sem o sistema após os anos 70 eles seriam medíocres...

O último confronto in loco foi no esquecível 2019, com única boa lembrança da Madu subindo à campo com seu ídolo.


Maju não pôde nem enfrentar a torcida adversária, pois a incapacidade/oportunismo das autoridades tirou os rubro-negros das arquibancadas - e, consequentemente, nos impediram de visitá-los...


Hoje, as duas equipes dominantes do futebol nacional se enfrentaram em uma semana que tem nossos espíritos armados pelos recentes acontecimentos.


Estamos do lado certo e o apoio será incondicional à comissão técnica e elenco.


Na madrugada, Maju já chama atenção na padaria. Diz que vai ao jogo.

Sinais, ficamos assistindo gols e o casamento de Dudu.


Mamãe está melhor. A ida é possível.

E acontece de forma tranquila no início da noite.


As blusas à preços abusivos. Nossas opiniões sobre padronização. Madu, expert em derrubar refri.

As provocações aos mulambos. De Montevideo à espera do Real Madrid.

Primeiro tempo dominante.


Após 2 paradas por gás de pimenta na Caraíbas - me amedrontou como Santiago (e, 2 dias depois, a palmeirense não sobrevive devido ao ferimento com garrafa no pescoço na Padre Tomaz - que o assassino mofe na cadeia), nossa pressão aumenta.


E Dudu tem mais um gol pra colocar nos vídeos.

Festa.


O segundo tempo mostra que precisamos qualificar nossos reservas - o fato de Abel colocar 4 Crias, juntos, aos 43 minutos, é óbvio - a Madame não entender é ofensa à nossa inteligência. O avião não entra em campo.


Os caras colocaram em campo Everton Ribeiro, Bruno Henrique e Arrascaeta - este, autor do gol de empate, quase no final do jogo, após Gabriel Menino brincar de estátua ao invés de marcar o adversário.


O resultado, justo, anima pela primeira e preocupa pela segunda etapa..

Que o momento de instabilidade seja superado o mais rápido possível.


Com fé, já na próxima partida.


Quinta, à virada contra o inimigo.

Seremos ainda mais Palmeiras.

Vamos pra cima, Madu! Um ano remoendo aquele jogo...


E, quanto ao Flamengo, ainda nos encontraremos - se Deus quiser - nas finais da Copa do Brasil e no sonhado 4 de novembro...

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