top of page
Buscar

Jogo 78/20: Presente antecipado e o gol literário...

Na escolha do próximo jogo no estádio, Madu observa a tabela e escolhe, como a própria diz, 'o mais pesado'. Semanas antes, do carro, entreolhares com o sorteio do Fortaleza como adversário nas oitavas de final da Copa do Brasil.


13 de maio, manhã no mercado. Madu reserva os ingressos - fique tranquila, filha, ainda farei isso por muito tempo...


A tensão na fila virtual, os descontos Avanti e a mensagem verde de confirmação mostram como o jogo começa muito antes...

17 de maio, 15 horas.

Eu te amo, Letícia.


Com horário complicado para a Metrópole - jogo às 19h - a ida mais cedo é extremamente rápida. Maju, que pela manhã planejava gritar PALMEEEEEIRASSS!, descansa no carro.


Estacionamento tranquilo. O frio, por hora, dá trégua.


Os portões estão abrindo e o acesso é pelo reconhecimento facial. Sem problemas - já havíamos testado no Clube.

A triste mudança que não usaremos mais a expressão 'girar a catraca'. Um portãozinho se abre.

Cedo ainda, o jantar tem hamburgueres e hot dog que carregam a palavra 'gourmet' apenas no preço.

Copo do jogo.

Corrida sob o Gol Norte e subida lá no setor 108. Mamãe é vista de longe. Madu planeja assistir dali. Talvez um dia.

Maju já cumprimentou o Periquito e Gobatto.


O convidado da noite traz memórias diversas. Escutar - e ver Madu procurar e acompanhar pelo celular "O amor é verde" - faz Moacyr Franco ser ainda mais estimado.

E também é engraçada a busca geográfica por Fortaleza...


Entrada das equipes, hora de alentar.


As pequenas, como sempre, fazem pescoços girarem pra trás procurando os gritos finos.

Efetivo - os rápidos 2x0 - Veiga e Tabata, deixam a partida sob controle. Consigo aproveitar bastante assuntos variados de Maju. E as observações táticas e técnicas de Madu vão se aprimorando.


Ida ao intervalo sob aplausos.

A segunda etapa tem um certo crescimento do adversário, mas nada muito tenso.


Mamãe participa com Maju nas faixas. Antes, os sorrisos de sempre no bandeirão - da pequena...

Nossos palpites, coincidentemente, eram de 3x0.


Richard Ríos faz o gol que torna a partida de volta, em 2 semanas, bem administrável (e mantém acesa a chama de massacrarmos o inimigo que nos roubou ano passado, em fases posteriores).


Este foi o último jogo dos meus 37 anos. Recebo o presente com 3 horas de antecipação.

Ainda acontece o quarto tento, na espera de mamãe e Maju no banheiro.


Surge Rodrigo Barneschi, escritor de 'Forasteiros', livro que não sai da mochila de Madu. Meio travada, consegue dizer que seu capítulo predileto é do ato heroico da Mancha Verde, em 2017, contra o Peñarol.


A foto é o gol literário da noite.

Churrasco e pipoca.


Retorno tranquilo.


Agora, 4 jogos importantes como visitante.

Vamos, Palmeiras!



bottom of page