Arena Barueri, 02 de abril.
Há apenas 9 km de casa, infelizmente não pudemos estar presentes à tarde, no jogo 1 da final do Paulista, contra o Água Santa, de Diadema (?!).
Pela manhã, treino curto até o local do jogo. E a esperança de que em breve as pequenas entrem na cancha.
Da sala, partida bem abaixo e desvantagem.
O 1x2 obriga a vitória no domingo seguinte.
E Madu descobre que provavelmente precisará de óculos...
A semana conta com mais uma derrota, na altitude boliviana, na estreia da Libertadores. O time reserva mostra que Abel tem um plano.
Conversando com Madu, mesmo com as incertezas sobre nossa ida à Finalíssima, o pensamento é claro.
Nada de soberba ou menosprezo.
Mas a camisa deve pesar e a torcida fará a diferença. Não há a menor possibilidade de não revertermos o resultado. Nossos palpites são de 2x0, 3x0 e 4x0... Confiança.
Domingo, 9 de abril, Páscoa.
Na noite anterior, flagro Madu assistindo nossos vídeos em grandes jogos.
Após o almoço em família - obrigado pelo plano cronológico, Letícia! - as roupas e mochila já preparadas de véspera.
13:20h. Um pouco de trânsito na Castelo.
Minutos no semáforo da Marques de São Vicente, onde a torcida leva o ônibus ao estádio. Uma volta à mais pelas interdições e o estacionamento incomum.
15:15h, Gol Norte.
Tradição, ajudamos no Mar Branco.
Copo e refrigerante.
Fotos, vídeos e primeiras canções.
O show de Seu Jorge acontece em timing errado - estas apresentações, se ocorrerem, devem preencher o intervalo da partida...
O novo bandeirão. O mantra da virada.
E as pequenas que soltam a voz para empurrar o time à mais uma conquista.
Sintonia entre campo e arquibancada, apenas 45 minutos são necessários para colocar as coisas em seus devidos lugares.
A primeira etapa acaba 3x0. Duas vezes Gabriel Menino (o camisa 25 é o destaque no jogo do nosso 25° estadual) e Endrick.
Flaco Lopez transforma em goleada clássica e explico à Madu que a partir dali o momento é de desfrutar da arquibancada.
Bandeirinhas, balões, músicas antigas.
Olé.
O apito final traz a primeira experiência da Maju com taça no estádio - descontando Paulista feminino e Copinha.
Taça com a coroa, homenageando o Rei.
É única e nossa.
Os abraços entre as irmãs, nos gols, são eternos.
Fogos.
O maior público do novo estádio.
Volta olímpica.
Faixas de campeão.
E mais um tijolo erguido na galeria de glórias da Sociedade Esportiva Palmeiras e na formação de Madu e Maju como torcedoras.
Vamos por mais, Verdão!