Noite de Clássico.
Em uma das piores combinações de horário possÃveis (18:30h do domingo), recebemos nosso maior freguês.
Mas, assim como expliquei à Madu durante a semana, não significa facilidade...
O carro no local de sempre. Chegada cedo, caminhada e entrada tranquila.
Maju cumprimenta a PM.
O torcedor que ocupa nosso lugar orienta que ali todos ficam em pé. Se quisermos nos sentar com as crianças, é impróprio.
Mal sabe ele...
As pequenas se encarregarm das compras. Madu, copo e refrigerante. Maju, da pipoca.
Pela TV, a entrada do Periquito. Corrida rápida e do outro lado do Gol Norte Maju vê Gobatto de perto.
Depois recebe o aceno do Porco e distantes beijos do Periquito.
A alegria e esperança pela presença de Endrick.
O show de luzes - com o vÃdeo do momento mais grandioso de nossa história (a Arrancada Heroica, que completa 80 anos amanhã).
Equipes em campo.
Madu entende o momento:
- Hora do arregaço!
Praxe, sendo o empate um bom resultado para visitantes, o Santos tira o ritmo da partida. Com intensidade abaixo, o primeiro tempo também tem raras chances pra nós.
Já a segunda etapa tem, novamente após uma expulsão nossa (que Danilo se recupere), a torcida entrando em campo.
Merentiel decide.
Madu desabafa na careta.
No grito, seguramos os minutos finais.
Maju e a diversão com a faixa.
Festa.
Em 10 dias, visitamos o Atlético/MG.
O empate é nosso.
No retorno pro carro, Madu questiona os que não valorizam nossos feitos.
Entende que, daqui pra frente, 1x0 é goleada.
Faltam 11 jogos para o 11° TÃtulo Brasileiro.
Seremos!
*e ontem, LetÃcia e eu completamos 11 anos de união.