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Jogo 70/12: Doloroso


Noite triste.

A busca pela quarta glória eterna (terceira seguida) teve fim.


Maju estreia na Superior Norte - devido à farra dos cambistas que enerva e tira boa parte da atmosfera das quartas de final.

Pouco antes, entre carro e Palestra, Madu sente dores que a atrapalharão muito.


Estranho como metros distantes do acesso ao nosso local de anos, tratamento de funcionários e postura de torcedores mudam. Pra pior.


Não encoste no celular. Nem puxe a Letícia.


Alegria na escada rolante.

Banheiro.


Locais marcados - fora da cultura. A visão é ótima. Uma nova experiência.


Copo.


As pequenas cantam. Maju grita para os Caveiras.

Letícia estranha os vazios no Gol Norte.


2 minutos, o 0x1 da ida já não existe mais.


Scarpa e explosão.

São muitas as chances. O poder de finalização de Veiga faz falta.


Perto do fim da primeira etapa, Maju vai ao banheiro. E Murilo é expulso.


Segunda etapa e Madu canta encolhida. Torce no sacrifício.


Não concorda em ir embora porque EU estou assistindo.


Mesmo em menor número, Gomez faz o gol que pode dar a vaga.


Mas dessa vez não conseguimos sustentar.

O gol de empate vem aos 40.


O apito final tem críticas à presidenta. Nós somos o Palmeiras. Respeite - as duas pré vendas canceladas de hoje é apenas uma das incontáveis falhas.


Rotina, o pós jogo mostra como o sistema pode agir. A agressão, a invenção no passe de Dudu e PRINCIPALMENTE o pênalti em Rony (que levaria aos 3x0), são inadmissíveis.


Enquanto trabalho no desfile de 7 de setembro, troco mensagens com Madu, bravíssima. E consciente - o edit faz parte do vídeo.


De certo, também tentarão nos tirar o Brasileiro. Mas, contra tudo e todos, vamos pelo Hendeca.


E que Felipão cope Guayaquil.







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