top of page
Buscar

Ecoturistas nota 1000...


Desta vez, as malas foram arrumadas apenas na última semana. Na véspera, as últimas compras e a organização do carro.

O plano é começar a partir assim que Maju acordasse. Porém, ela é a última, e Madu e Sophia, mesmo ficando até a madrugada acordadas, até já tomaram café...


DIA 1


Saída às 7h. Os 200km percorridos em 3 horas podem ser enfrentados sem GPS e com direito a algumas visualizações das paisagens. Pertencimento.

O terreno que não precisará de tanto aterramento.


Primeiro ato, a curta caminhada até a praia.

Fotos na árvore.

Com movimento pouco acima do normal, mas nem um pouco desagradável.

A temperatura da água convida até Letícia ao banho. O celular também se molha. Maju quebra ondas - receosa de início. Madu e Sophia arriscam mergulhos.

Momentos para construções de areia.


Agora, Maju já mergulha. Madu chama atenção no Bodyboard.

Fazem amizade com Heloísa e Elisa.

Sophia evolui no frisbee.

Letícia lê Michelle Obama.

Milho, sorvete. Garoa.

As corujas.

No banho, cheiro de fio derretido. Pipocos. E o meu é de balde.

Letícia consegue água quente.


Roteiro seguido, ao caminho dos Bombeiros para informações do passeio amanhã.

O céu desaba por mais de uma hora. A orientação sugere mudança de plano.


A Beira-Mar inunda.

No mercado, Maju acorda na chuva. Ajuda nas compras.


Após o café da tarde, curto descanso.

O 4G que não funciona.

Macarrão alho e óleo com parmesão.


Iguape.

Letícia se tranquiliza mantendo a rotina de ligações.

Acho que Seu Ciro não abrirá mais.

A Praça da Basílica ainda decorada pelo Natal.


A sorveteria que Madu me orgulhou anos atrás. Maju devora o azul.

A notícia que não há Banco 24 Horas.


Letícia queima o sorvete fugindo do gato até o carro.

Na Ilha, o saque não é possível.

Fica para amanhã cedo a decisão de como nos divertiremos...


DIA 2


Maju acorda antes das 5h. Fazemos café. Ida à rua identificar de onde cantam os galos. Um pouco de balanço na rede. Vídeos no carro. Depois das 7h, todas levantam. Após o café, ida à Avenida Copacabana. A loja de celular não abre. Letícia consegue sacar o dinheiro e nosso dia tem roteiro.


Voltando, informações sobre a construção.

Roupas e mochila rapidamente arrumadas. Tanque completo.

Início dos 135km até Eldorado.

As inéditas e surpreendentemente boas estradas.

As subidas infinitas.

O necessário sono das crianças.


Quase 12h, chegada ao Parque Estadual da Caverna do Diabo.

A entrada foi gratuita por ser a primeira quarta do mês (!).

O almoço que tem sanduíches e iscas de peixe.

Ingressos para o grupo das 13:20h. Pequena caminhada e o gigantesco paredão. O rio. A escadaria que leva ao maravilhoso interior da caverna de 12 milhões de anos.



Por 600 metros, histórias, curiosidades, arqueologia.


As rochas com mais diversas formas: santa, dinossauro, rinoceronte, castelo, bruxa, mão, mestre dos magos. Madu e Maju alternam-se no medo (seja da escuridão ou altura). Observam as estalactites. Sentem as gotas.

Fazem o pedido na pedra.


Ao final, a imagem do "diabo" que afastou o perigo dos escravos. O breu completo - assustador.


De volta à luz, curta - porém divertida e suja - caminhada até a cachoeira do Araçá.

O fosso tem uma parte aparentemente funda. A água trincante afasta as pequenas. Sophia capota.


Mais abaixo, no curso das águas, um tempo na queda fria. Maju e o nojo. Madu fica tensa com o sapo. Saída rápida.

Souvenirs e retorno no horário previsto.

2 arco-íris.


Em Iguape, sorvete de massa - ganhamos o de abacate. Sem abelhas. Sem previsão da festa de São Benedito.

Salto a vala inundada do terreno. Boas notícias.


Banhos e jantar na Ilha. Camarão, fritas e fotos.


As pequenas aumentam o estilo com tatuagens.

Garoa.

Acredito que não impedirá a aventura de amanhã...


DIA 3


Acordo 4:12h. A chuva é forte. Aumenta. Daquelas que permanecerão presentes durante o dia todo. Maju só acorda às 6h. Letícia em seguida. Mudança de planos.


O café e a ida, perto das 10h, à Lagoa Yemar.

Água quente, até para Letícia. Somente pra nós, a piscina gigante tem natação, mergulhos e sorrisos.

Maju acena pros policiais.

Confiante, mergulha e orgulha.

Madu flutua e nada de costas. Sensacional.


Com a presença do vento, volta pra casa.

Banhos e macarrão.

Com o sono da pequena, literalmente corro para o último treino específico visando abril.

10km em terreno misto. Ida pela praia, volta pela pista.

No retorno, a ida para Iguape tem o Museu que passa por reforma aberto. Quadros e acerola. Conversas sobre política, saúde, religião.

Ida à Basílica. Sala dos Milagres. Agradecimentos e mais pedidos. Saúde.

Com tudo fechado pelo feriado, volta à Ilha. O celular da Letícia terá que esperar voltar pra Itapevi.

Maju compra o dinossauro verde.

Churros e pastéis ganham nota baixa de maioria.


Mercado.

Descanso.

Choripan.

E amanhã vamos pra Cananéia. Vamos dar a volta, devido à maré, mas amanhã vamos ver esses golfinhos...


DIA 4


Ansiosa, Madu passa a madrugada acordada. A janela indica vento. Porém, sem chuva. Após o café, o passeio mais esperado pode ser feito. Mesmo que, por precaução - e horas depois, de forma correta - devermos percorrer 100km a mais...


O tanque completo.

A ida ao Rocio.


Uma maratona na primeira rodovia - que conhecemos no caminho de Eldorado.

A fácil indicação e a surpresa por uma estrada sensacional que leva à Cananéia.

Pista ótima, retas gigantes. Propício pra Letícia - da próxima vez...


O GPS nos engana e nos manda pelo caminho da balsa. Dois moradores nos ajudam - há interdição no cais.

Não sem antes brincar que palmeirense não poderia passar.


Retorno de 12km.

Agora, sem indicação, certa confusão. Pisca alerta. Na pista, um senhor passa a informação correta.

Mais 24 km.


O portal. Última ajuda até o píer.

Ao estacionar, logo acertamos o passeio.

Fotos.

A lancha demora um pouco.

No embarque, Maju surpreende.

Grita, agita. Curte.

Vento. Lombadas aquáticas (?!).

Velocidade mínima. Silêncio. Olhares atentos.

Os golfinhos aparecem. Emergem uma, duas, três vezes. Maju ainda não conseguiu avistá-los.

Olhar mais ao lado, o casal de mamíferos arranca o sorriso que faz tudo valer a pena.

Sophia, Letícia e Madu também os acompanham. E era só o começo...

Óculos necessários na caçula. Cabelos esvoaçantes (belíssimos) da Madu.

Ilha do Cardoso. Praia de Pereirinha.

O tour já está prestes a começar. O Núcleo Perequê - referência ao rio - passa pelos caranguejos "chama-maré".

Sophia quebra o chinelo. Letícia é anjo da guarda.

O manguezal com caranguejos enormes.


O rio.

As reclamações coerentes da Letícia.


As interessantes histórias sobre eletricidade e desprendimento de território.


O Museu.

Ossadas de baleia e golfinho.

Animais empalhados.

Artefatos antigos.

Madu e Sophia tomando suave bronca.

A volta por conta...


No encontro do rio com o mar, os caranguejos que se armam em defesa e fazem Maju berrar.


Cadeiras alugadas, Sophia tem dor de cabeça de sono. Maju fica com mamãe.


Brinco com Madu numa piscina gigante - após a quebra das ondas próxima à areia, por muitos metros tudo lembra uma lagoa.


Entre desafios e vídeos, o grito de Letícia. Apontamento.

Sophia traz a Virb.

Em vídeos posteriores, Maju torce.


Próximo, um golfinho faz companhia. Invísivel submerso, o movimento da água indica o futuro aparecimento.

Um deles há uns 5 metros.

Por causa da tatuagem da Madu. Mas a assusta, a fazendo subir em minhas costas e pedir pra voltar à beirada.


O almoço é delicioso e cheio de história. Também de frio, pois chove.

Perto da lancha nos buscar, Maju se balança. Corre conosco.

E volta no mesmo pique.

Madu cochila.


Novamente em Cananéia, churros.

A praça com a quadricentenária igreja. Canhões.


Poucos sabem, mas Cananéia tem indícios de ser a primeira cidade do Brasil. O Bacharel de Cananéia teria chegado em 1498 (!). A Ilha do Cardoso possui o Marco de Tordesilhas, que dividia posses portuguesas e espanholas.


Brigas políticas provocaram a Guerra de Iguape. E o massacre de São Vicente teve até o cartório queimado - daí os registros foram destruídos.

E a beleza do descobrimento ficou para Porto Seguro, na Bahia...


Na rua de artesanato, souvenirs e a ardente trufa de cataia - sensação desagradável.


Retorno tranquilo.

Jantar caseiro delicioso.

Descanso necessário.


DIA 5


Letícia faz o café.

Manhã de garoa aparentemente preguiçosa depois da semana agitada.


Vamos pras Dunas do Araçá - antes, chinelo novo pra Sophia.


O local, na direção Sul da Ilha, traz isolamento.

Corridas. Tentativa de esqui. A areia molhada impede.

Fotos. Promessa de retorno com sol.


Mais ao Sul, próximo à Ponta da Praia, os efeitos destruidores da Natureza. Imaginar a tristeza de quem construiu tantos sonhos e perdeu com a força das águas.

Água-viva.


15km ao Norte, frustração em não encontrar a Lagoa de Coca Cola - risco de atolamento.

Fomos à nossa Lagoa do Yemar mesmo.

Maju mergulha e nada. Madu faz bomba.


Um senhor curioso recebe nossas dicas e indicações sobre a água.


Almoço.

Maju dorme. Letícia e eu acomodamos mais idéias e informações sobre o futuro.


Meio da tarde, mais souvenirs na Ilha.


Hora de outro enorme momento.

Há meses realizamos um desafio virtual e a medalha para Maju estava esperando na gaveta.

Hoje - após a Corrida Hello Kitty sair do controle - dia da primeira medalha com corrida real.



A tempestade engana e voltamos pra casa.

Banhos.

Jantar em Iguape. Pizza (errada - poupamos a mau humorada garçonete...), esfiha.

Sorvete.


Cachaça de souvenir. Susto, risos - em demasia - e lição moral sobre a queda da cadeira do comerciante.


Malas no carro. Pouca coisa pra organizar.

Amanhã, um pouco de praia e estrada...


DIA 6


Letícia levanta 6h em ponto. Eu já estava acordado e fazemos planos na cozinha até mais de 7h...

Acordamos as meninas.


Despedida da praia. Único dia que parece que o sol será predominante.

Maju e mamãe na água e nas pinturas de areia.


Madu, Sophia e eu mergulhamos um pouco.

Depois Maju submerge no mar. Sempre de olhos abertos.


Hora de pegarmos a estrada de volta.

Nos primeiros quilômetros uma abelha pica Maju. Mamãe cura.


Almoço no nosso tradicional "Descanso do Sul", na Régis.


Chuva na estrada.

Direção segura.


A chegada no meio da tarde.

Carro descarregado.


Nestes 6 dias percorremos 1000km de carro em busca de roteiros de natureza. Ecoturismo.

Afastando adultos e principalmente crianças da dependência digital.


Sentir a chuva, o frio, o vento, o calor, a escuridão. Descobrir ricas histórias.


Foi sensacional. Que seja construtivo e inesquecível pras pequenas...

bottom of page