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As dores do recorde...

Tradição mantida, sexta participação na corrida de Itapevi - na verdade é minha sétima, Letícia.


O curto período de treinos tem buscas futuras, esportes alternativos e o pedido de Maju pra ficar bastante no chão.


Madu, perspicaz, prefere as corridas curtas que terminam em sorvete...


Inscrição presencial tranquila. Já a retirada dos kits por pouco não dura toda a tarde - o sono de Maju gera a gentileza.

As pequenas tem - guardados pra eternidade - nomes nos números de peito.

A chegada há pouco mais de 1km de casa, tem fotos no pódio - afinal, chegar ao dia da prova já é a grande vitória. Maju e a mobilidade. Madu e a gafe da memória fotográfica.

A despedida de mamãe - que nos faça companhia em 2025 - e o difícil posicionamento passando pelos corredores de 5km...


A largada traz os elogios que sempre nos alegram. Rivais brincam. Novamente as pequenas são figuras públicas - que sigam dando exemplos...

Madu se queixa das dores abdominais nos primeiros quilômetros. Os olhos também não ajudam muito... Mesmo assim, faz um gigante trecho de 3km, ritmo muito bom. Maju alterna ombro, chão e futura nova profissão, seguindo os soldados do EB.


Brincadeiras e refresco nos pontos de hidratação.

A gripe forte faz a caçula economizar energia. Madu segue em ritmo que por vezes não acompanho.


O viaduto central tem irmãs no chão, juntas e de mãos unidas, vencendo os últimos metros e recebendo os gritos e sorrisos de mamãe.

Além das medalhas - que Letícia me presenteia com uma a mais - o Garmin de Madu crava 5km e 10km mais rápidos.

Abraços de felicidade.

Vamos por mais.

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