Nosso retorno às corrida oficiais. Estreia de Maju em uma prova.
A ideia de desbravar o interior começa na vizinha Araçariguama, na 32° Corrida de Nossa Senhora da Penha.
A chegada e minha desaprovação na entrega de kit. LetÃcia vê o lado bom.
As pequenas comandam o aquecimento. A praça em frente a Igreja, que tem 374 anos é o local da preparação.
Segundos antes da largada, o palmeirense alerta para o caminho de subidas.
Vamos pra cima.
O GPS não pode atrapalhar Madu. Entende o ritmo de corrida.
Maju admira montanhas e distantes animais.
Ultrapassagens e elogios às pequenas.
Madu e o suor.
Chocolate e balas.
A proposta de corrida / caminhada contando postes.
Os quilômetros vencidos.
Retorno à cidade pela descida.
A cruz da Igreja. Ligação pra mamãe (que obviamente sabia que estávamos chegando).
O pórtico. Aplausos.
O senhor palmeirense pede pra tirar uma foto.
Pequenas celebridades...
Alegria com as medalhas.
A previsão dos 6km em 1 hora é pulverizada (assim como, na mesma manhã, o recorde da maratona é batido por Kipchoge em Berlim...).
O pódio...
Tour.
Subida à praça Santos Dumont. Estátuas e o avião usado por JK para sobrevoar a construção de BrasÃlia. Transportou também a Rainha Elizabeth.
Museu da Mina.
Pequeno acervo da cidade. LetÃcia dá aula.
A primeira capela.
Com a mina fechada, feira com amora e ameixa...
Parque da Mina.
Academia outdoor.
Retorno e almoço merecido no Castelinho da Pamonha. Playground.
Em duas semanas, o desafio aumenta.
Vamos!