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Mongaguá e o 2020...


DIA 1

Na verdade, noite 1, pois iríamos amanhã às 5h, mas telefonemas diversos decidiram que a saída seria hoje – meu medo/nervosismo por evitar viajar de noite tem altos picos. Felizmente, os 140km são feitos em pouco mais de 2 horas, e Mongaguá se torna nossa morada pelos últimos dias de 2019.

Crianças acordadas até a madrugada. Tudo mais ou menos organizado. Descanso para a diversão de amanhã.

DIA 2

Madu e Maju são umas das últimas a acordar. Sou o primeiro dos 12 mas permaneço no colchão. Em meio à manhã, tranquila ida e estacionamento no Praia Vera Cruz, já cheia. O céu meio nublado que se transforma de “brigadeiro” à tarde. Madu orgulha nos mergulhos. Maju orgulha no sorridente contato com a água. Revezamento de adultos no mar.

Petiscos. Brincadeiras diversas: areia, pipa, bagunça na água. Sorvetes – o meu de jaca. Porções. 2 palmeirenses, em momentos diferentes, esbanjam confiança para 2020, com Luxa. Nosso carro retorna primeiro com as crianças. Pipas - Madu se encanta com o carretel e gigante pipa palmeirense, item de colecionador. Mercado. O jantar e muitos são derrubados pelo cansaço. A conversa na varanda vai até tarde. Olho no olho – já que o 4G de todo mundo está péssimo. Amanhã continua...

DIA 3

A manhã começa com a rotina que adoro. Pego Maju da cama e ela come suas bolachas. O mercado ainda está fechado. Alimentados, saímos perto das 9h. A praia hoje é a Agenor de Campos. Descarregamos os carros e aproveito para o último treino do ano - 12,5km, visando abril.

Muitos nados, mergulhos e brincadeiras. Tentativas de frescobol e voleibol, mas o vento não ajuda. Madu e Maju estão lindas na água. Eu e Letícia, por minutos, lembramos os velhos tempos. A porção demora horas e ainda vem errada. Hoje, quase todos saíram com a pele ardendo. Retorno no final da tarde e ida à farmácia.

As dúvidas tiradas com os moradores e os planos futuros - o otimismo de Letícia é um dos meus 'portos seguros'... O macarrão e roteiro para amanhã. Varanda. Novelas. Madu explica a técnicas para se pegar conchas gigantes. Mas tem nojo do morador da sua. O sono vem. 2019 está findando...

DIA 4

Último dia de 2019. Meu olho dá a entender que me dei mal em uma briga. Efeitos do sol. Como planejado, ida até a praia na Plataforma dos Pescadores. A maioria detesta - ainda no carro (?!?!) - e voltamos ao mesmo local de ontem. Letícia faz o meio-campo. Maju se diverte cada vez mais no mar.

Madu, de prancha nova, detona no bodyboard.

Com os primos, disputa corridas. Sozinha, se distância mais de 40 metros nas ondas escolhidas. Após as porções, retorno para o churrasco em casa. Nosso carro muda o roteiro - devido à uma dica de ontem - e segue alguns quilômetros adiante. Aldeia indígena Aguapeú, com o rio do mesmo nome. As crianças, Letícia e eu nos divertimos por poucos, porém eternos minutos.

Moradores atravessam de canoa - e nós achando absurso ficar sem internet - à se refletir... Maju, sem a água salgada na boca, aproveita muito. Celebridade, tira fotos com outros visitantes.

Madu, assim como na piscina do Palmeiras, nada até chegar em mim. Flutua com Letícia. Kaíque e Sophia se entristecem com o retorno. O início da noite tem a carne assada à céu aberto. Ida à orla para as últimas horas. Os fogos e abraços celebram a chegada de 2020. Maju observa, atenta.

Que seja - como sempre pedido - o melhor ano de nossas vidas. Daqui a pouco, pela manhã, a primeira viagem do novo ano.

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