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Jogo 65/7: Energético tardio...

Bragança Paulista. Estádio Nabi Abi Chedid, antigo Marcelo Stefani.

120 km nos levam à cidade do interior.

As comemorações dos dias anteriores fazem as meninas dormirem por todo o percurso.

Na chegada, já na metade do dia, almoço honesto em restaurante no centro.

Visita ao Museu do Telefone. A curiosidade pelos antigos modelos - e Letícia e eu vamos caindo na real de que conhecemos muitos...

Estacionamento tranquilo.

Assim como em Itu, torcedores dos dois times pelas mesmas vias.

Destaque para a maioria dos mandantes que ainda usam a camisa com o escudo antigo do time da cidade - e durante o jogo também não fazem alusão à marca de energético...

O e-ticket é eficiente - e lembrando que pagamos apenas R$44 por 4 ingressos - mas ainda assim não concordo Maju pagar. Enquanto Letícia e Madu vão ao banheiro, vemos o desespero de uma família que não tinha o ingresso de uma bebê de aparentemente 6 meses.

Felizmente o bom senso impera.

Subida a arquibancada que terá apenas 1200 dos nossos. Calor intenso. Água e sorvete não aliviam. As crianças ficam em misto de estádio e clube.

Desço pra sombra com Maju.

Mas quando o Palmeiras entra para aquecer e a torcida se anima, ela me faz subir.

Início de jogo, primeiro tempo ridículo. Fomos completamente dominados. O 0x1 sai até barato. Maju, que consigo proteger do sol, dorme. Madu apóia mas uma indisposição a faz "torcer no sacrifício"...

Ainda assim, consegue belos registros de Sérgio Montanari (muito obrigado!).

Intervalo e um torcedor paga mais sorvetes para as pequenas (obrigado, também...)

Segundo tempo com alterações ofensivas. Que não dão muito tempo de serem concretizadas. Pênalti e 0x2.

A partir daí, entramos no jogo - e, como deve ser, as vozes na arquibancada aumentam no momento em que o time precisa.

Novamente, o banheiro nos separa.

Criamos boas chances e pouco fomos ameaçados.

O gol perdido por Dudu é lamentado.

Ainda assim, o 7 diminui, de pênalti. Maju agita os braços quando dizemos que somos o time da virada.

Madu comemora lá de baixo.

Infelizmente, as reações, táticas e de atitude, vieram tarde e não foram capazes de evitar a derrota.

Mas confio que teremos imensa felicidade com esta equipe.

Retorno imensamente tenso, com temporal gigantesco desde a Fernão Dias. O choro intenso de Maju preocupa, e o remédio é batata. Fim da fome e começo do sono.

Chegada segura e a certeza que todo esforço tem a sua recompensa...

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