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São Sebastião e nossas pequenas sereias...


Dia 1

Com todos na nossa escola pela manhã, a ansiosa saída acontece próximo das 12h.

Lanches como almoço.

De início, o GPS nos engana e nos tira 20km. Em outra desatenção, mais 8km. Nada que atrapalhe.

O caminho é tranquilo. O tempo é bom – e traz esperança.

Perto das 16h, a chegada à Pousada.

Malas no quarto, arrumação pra depois.

Praia de Boracéia.

Mais uma das incontáveis vezes da Madu. Estreia da Majulinha – que, pela idade, acompanhará da areia nos próximos dias.

Chupa as mãos com areia – como que para a praia ficar dentro dela.

Madu se aquece para o final de semana. Nosso pequeno acidente deixará meu queixo e sua cabeça doendo.

Na piscina da Pousada, frio que afasta.

Pela noite, o caríssimo pastel do Trevo – comemos por falta de opção.

O descanso para o dia cheio de amanhã...

Dia 2

Como prometido, sem relógio.

40 km e ida à badalada Maresias.

A última serra um tanto perigosa.

Honestamente, do Canto do Rio, achei muito marketing. Mar sujo, praia comum. Comércio caríssimo.

Meio dia, decisão tomada.

Vamos à Camburi.

Felizmente, grande escolha.

O almoço no Cheiro Verde – saboroso e com preço justo.

A busca por um chapéu pra Maju, que vem junto com um balde para Madu.

Tarde maravilhosa. Calor, céu de brigadeiro, água limpa.

Madu faz bodyboard. Brinca na areia. Um pouco de bola. Mergulhos sob as ondas.

No canto esquerdo, a travessia do rio Camburi, a trilha e a subida nas pedras. Madu adora e mamãe quase tem um colapso nervoso, mesmo de longe.

Aventura sensacional.

O retorno cedo pois o descanso é necessário para amanhã de manhã...

Dia 3

Pela manhã, mais uma vez a Guarani Race é inesquecível...

Banho na Pousada e ida até Juquehy.

O shopping e os preços que assustam – o que será que passa na cabeça desse pessoal?

Uma informação e o Restaurante do Pascoal é o destino.

Os brinquedos quebrados não animam.

Mas a farta porção de camarões e as fritas revigoram.

Preço justo.

Sorvete Rochinha e ida à praia.

Mamãe e Maju molham os pés. Eu e Madu vamos um pouco mais fundo – em segurança.

Mergulhos. Natação. Castelo de areia.

A correnteza do rio está fraca, e Madu brinca na água.

Milho.

O vento é um sinal para retornarmos.

Elas adormecem.

Na Pousada, Rafael Veiga faz o gol que nos manterá líder no próximo mês – em um dos jogos que eu considerava mais difíceis... Comemoramos juntos em cima da cama.

A pomada por causa dos borrachudos.

E preparação das malas. Amanhã, retornamos...

Dia 4

O despertar é cedo. Últimos momentos de praia.

Em frente à Pousada, os últimos mergulhos, castelos e saltos.

A decisão de voltarmos antes do almoço, para evitar o trânsito.

Percurso tranquilo.

Nota triste para o falecimento de um motoqueiro antes da Imigrantes, o que me faz pensar ainda mais em aproveitar cada segundo.

O sono das pequenas com certeza traz lembranças dos últimos dias.

Que seja a primeira de incontáveis viagens com a família completa.

Teremos muitas histórias a contar...


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