Exatos 2 meses após o último jogo, a falta na primeira partida da temporada teve um nobre motivo. Os números desta tarde de sábado têm uma grande importância pra mim, e tinham que ser vividos ao lado delas.
Meu jogo 600.
Jogo 58 da Madu. O primeiro dos 5 anos. O 7º Derby.
O 9º e derradeiro jogo da Maju na barriga. 2º Derby.
Marcas potencializadas por estas 5 letras: DERBY!
Encontro pelo campeonato paulista – com letras minúsculas, devido à todos os acontecimentos do 8/4/18.
O primeiro jogo “pra valer” desta temporada que rezo que se encerre dourada (VAI ACONTECER, LETÍCIA).
Partida pífia.
Já era sabido que o adversário viria por uma bola. Demos essa bola logo no início e passamos o jogo todo sem acertar o gol (a quantidade de cabeceios praticamente livres desperdiçados foi absurda). Apenas uma bola na trave, chutada por Dudu, logo após o gol sofrido.
Frustração. Perdemos na bola que nos faltou. Dessa vez sem outras desculpas.
Agora, o pior fato do jogo. Primeiro, trecho do post de 30/09/18, na nossa vitória sobre o Cruzeiro, no Pacaembú: “Mais uma palhaçada de Deyverson, que rende cartão à ele e Moisés (jogue bola e honre a história desta camisa, que não é feita de farsas, firulas e enganações à arbitragem. Somos resistência, e essas atitudes infelizes me desagradam profundamente...)."
Hoje, pouco após entrar, ficou rolando no chão, fingido, levantou-se e CUSPIU no adversário.
Cuspir em outro ser humano é o mau hálito da alma.
Como explicar à minha filha de 5 anos a atitude???
A resposta dela foi a seguinte: "Por mim ele nunca mais joga no Palmeiras..."
Pulveriza-se os importantes gols marcados (principalmente no Derby, no jogo contra o Vasco – em que levamos os alunos e o gol de São Januário). Ele não me representa. Envergonha.
Chega de segundas chances.
Agora, Madu ficará um bom tempo sem vir aos jogos. Maju terá que crescer um pouco.
Mas em breve elas retornarão.
Em relação ao time, tenho fé que nos momentos certos teremos muitas alegrias. Muitas...
