Após a eliminação na Copa do Brasil, o retorno ao Brasileiro com partida pela manhã, desta vez no Pacaembú.
O adversário é o mesmo Cruzeiro, mas desta vez os objetivos são distintos.
Na chegada, o novo - e excelente - lugar pra estacionar.
As fotos na Praça Charles Muller.
O banheiro que não pode ser usado. O copo.
Subida à arquibancada amarela e finalmente Madu e Miguel se conhecem. As blusas são as mesmas.
O banheiro de cima é mais limpo.
InÃcio. Madu fica de pé no enorme degrau do Municipal.
Pula, canta, ajuda no bandeirão.
Lucas Lima abre o placar.
Em seguida, o adversário que nos fez perder as últimas 3 competições faz o seu golaço - o bandeirinha marca pênalti em toque de mão de Gustavo Gomez. Mais de um metro FORA da área...
O empate de Mancuello não nos abala.
Hyoran carrega a vantagem para o intervalo.
Na pausa, Madu pede pra eu reforçar a história de porque o Corinthians ficava segurando a bola. Insisto em dizer que era o medo de ser goleado.
Em seguida, o que ela planejou durante toda semana.
Palco da Arrancada Heroica, Madu vai até a barriga que cresce de forma bela e conta toda a história de 20/09/42 à vida palmeirense que ali habita.
No segundo tempo, Gomez, de pênalti, amplia.
Boas chances criadas.
Mais uma palhaçada de Deyverson, que rende cartão à ele e Moisés (jogue bola e honre a história desta camisa, que não é feita de farsas, firulas e enganações à arbitragem. Somos resistência, e essas atitudes infelizes me desagradam profundamente...).
Final de jogo e até às 16h lideramos.
O que para muitos parecia improvável (grupo do qual NÃO faço parte, já que sempre disse que se focássemos no Nacional vencerÃamos com folga).
Faltam onze jogos para o final, e as próximas 4 partidas (SPFC fora, Grêmio e Ceará no Pacaembú - inacreditável - e Flamengo fora) decidirão muito.
Na rua, o hot dog e o pernil para viagem.
Manhã maravilhosa...
Peito estufado e cabeça erguida.
O Deca é possÃvel.
*100% de aproveitamento no ventre, em 4 jogos...