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Iguape, Ilha e o abraço em 2018...


Dia 1

A ansiedade durante o dia não é só da Madu. Também queremos muito que o vovô chegue para iniciarmos nossa viagem.

As malas já estão arrumadas há anos – obra da Letícia.

Às 17:25h os carros partem. Lotados.

Vamos na frente e meu erro de caminho não gera muitos prejuízos.

Pelo lado certo da Raposo, seguimos até o Rodoanel e o trânsito traz pessimismo. Ao acessar a Régis Bitencourt, surpresa com pistas livres.

A noite chega e com ela a chuva torrencial. Estamos na Serra do Cafezal – duplicada, maravilhosa – mas é bom não arriscar. Parada para o banheiro e para pedidos à São Pedro.

Seguimos e os últimos 55km são na extrema escuridão. Felizmente quase sem buracos. Chegada na casa pelas 23h. Estamos na adorada Iguape. Sono dos 11. Amanhã é praia.

Dia 2

O café é após as 8h. A cidade acorda tarde.

Pelas 10h, chegada à Ilha Comprida.

Diversão por todo o dia.

As crianças fazem de tudo: farra no mar, castelos de areia, brinquedos, pipa, futebol. Os adultos alternam preferência entre areia e mergulhos. Sogro e cunhado arriscam até banana boat.

Madu tem muita coragem. Quebra ondas, deita na água. Se bronzeia e fica ainda mais bela.

Faz bodyboard.

O final da tarde tem o retorno antecipado devido à chuva que se avizinha.

Ida ao Cristo e a vista aérea dos dois municípios.

De volta à Iguape, passeio nas praças. A passagem no bar palmeirense do Seu Ciro – e a lembrança da dívida que o Palmeiras se Deus quiser me ajudará a pagar em 2018. O sorvete do tempo do cruzeiro. O playground.

No retorno, o miojo vai ajudar pela manhã...

Dia 3

De pé às 6h.

Letícia já deixou as roupas arrumadas desde ontem.

Após requentar o café, a acordo e finalmente arrumamos a Madu.

O sol já brilha.

Hora da 55ª Corrida de São Silvestre de Iguape.

Voltamos por volta das 10h, nos arrumamos e vamos ao encontro de todos que já foram à praia.

Antes, as xerox tiradas para realizar sonhos...

Madu não deixa mudarmos os planos – fica pra próxima, Letícia...

O lindo dia é muito bem aproveitado. Mais mergulhos, castelos, brincadeiras.

O final da tarde tem manjubinhas.

Vamos pra casa e todos se arrumam para agradecer 2017...

Ida tranquila no início da noite à Ilha.

Caminhada de 3 km e o parque.

Avião com mamãe. Gansinho com os primos. Carrossel e bate bate com o papai – ela desvia e colide com consciência.

As argolas não trazem prêmio, mas a baleia rosa vem de presente.

Na praia, a contagem regressiva e a belíssima queima de fogos.

Os abraços e afagos. Desejos de um ano ainda melhor.

Retorno quase às 2h. A indignação sobre inúmeras cenas e situações que nos norteiam a sermos ainda melhores.

Baratas mortas, última noite de estadia...

Dia 4

As malas já estão no carro.

É bom retornarmos antes do almoço, para evitar o caos.

Madu acordada indisposta, vomitando.

Pode ser insolação ou algo diferente que comeu. Nossa quase certeza é que o remédio virá mês que vem...

Como último passeio, ida à Fonte do Bom Senhor, rememorar a história do Gansão e do Gansinho... E fazer pedidos lançando moedas na fonte...

O caminho é tranquilo.

Paradas providenciais para ajustes no pneu, gasolina e comida.

A chegada e a energia renovada para um ano maravilhoso...


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