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Jogo 43: A ressaca dos 17...


2017.

Ano que nos dava a esperança de gigantescas conquistas.

Mas hoje, faltando agora 4 jogos para o final da temporada, nossa única meta é a classificação direta para a fase de grupos da Libertadores.

E, o 17, ficará marcado para sempre.

Poderia ser o ano da mais incrível virada nos pontos corridos.

Sufoco desnecessário, pois sou contra a poupança de atletas visando outras competições.

Tínhamos a chance de liderar desde o inicio – mesmo com a campanha acima da média do rival, provavelmente campeão, com um primeiro turno que tirou vantagem de estar em apenas uma competição.

Pontos foram perdidos de forma inaceitável, pois não se pode priorizar uma partida onde uma falha individual, um erro de arbitragem ou uma atuação apagada possam eliminar.

Sou “filho da Fila” (nasci quando a maledetta tinha 9 anos).

E ela perdurou por mais 8 anos.

17.

17 também era minha idade em 2002. Na primeira queda.

Na rodada 21 (quando ainda restavam 17 rodadas), a torcida rival gritava 'é campeão' contra a Chapecoense. Quantos pontos de vantagem sobre nós?

17.

Nossa reação foi admirável, assim como a queda rival era óbvia.

Eis que chega o momento decisivo (torcida e jogadores com o mantra #FoconoG4 causam o desespero no líder), e o sistema faz o serviço nos jogos contra Cruzeiro e no confronto direto.

A derrota seguinte, em Salvador, é reflexo do nocaute psicológico – os jogadores não tem a concentração nem de reclamar após mais um roubo...

Hoje, contra o Flamengo, protocolares 2x0 (dois de Deyverson, no primeiro tempo). E a provável despedida de Zé Roberto com a Madu no estádio.

Resta agora fazer o melhor possível nos jogos restantes, para que alguma esperança seja reacesa em nossa torcida...


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