A temporada 2017 vai começar.
Em uma semana, iniciam-se as disputas de um ano que traz a esperança de gigantescas conquistas.
Hoje, último amistoso preparatório.
Pela manhã, o sensação de que era melhor deixar o carro em casa.
Fomos de trem.
Até mais tarde que o comum, já que o alto preço dos ingressos espantou o público.
Perto do estádio, a coincidência de acompanharmos a chegada do ônibus do Palmeiras.
Já no Palestra, o teste com a primeira ida ao banheiro em estádios com o papai.
Usamos o banheiro para deficientes e tudo foi tranquilo.
O reencontro com Periquito, Porco Gobatto, Porcão Voador e Porcão do Túnel.
A atenção para maca e gandula.
A torcida.
Ficamos degraus abaixo do comum, já que parte do setor estava isolada devido a um cinema (!?)
Um inÃcio de confusão entre 2 imbecis assusta LetÃcia.
Em todos os momentos em que o hino toca, além de levantar e colocar Madu nos ombros, sou obrigado a cantar alto e pular.
Talvez uma má digestão ou o treino de 24km do dia anterior têm resultado péssimo.
A pressão vai baixando, o suor e fraqueza dominam.
Mau consigo segurá-la.
O segundo tempo assistimos sentados. Em vários momentos, não posso recusar os comandos e tento participar da cantoria.
Fico frustrado, pois ela estava elétrica e não consigo acompanhar...
O gol de Barrios revigora. Ao final, o empate em cobrança de pênalti de Ramon.
A Ponte Preta segue invicta no redivivo Palestra.
O Palmeiras, principalmente pela primeira etapa, dá esperanças (até porque, além do entrosamento que aumentará, Mina, Guerra e principalmente Moisés logo entrarão no time).
É possÃvel o protagonismo em 5 competições.
Durmo no chão do trem no retorno.
LetÃcia, preocupada, pergunta sobre o jantar.
Digo que quero refrigerante gelado e tomo a resposta do dia, da boca da pequena:
- Pai, se tomar refrigerante vai ficar com diabetes...