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Jogo 31: Esperança, mau-estar e Madu no comando...


A temporada 2017 vai começar.

Em uma semana, iniciam-se as disputas de um ano que traz a esperança de gigantescas conquistas.

Hoje, último amistoso preparatório.

Pela manhã, o sensação de que era melhor deixar o carro em casa.

Fomos de trem.

Até mais tarde que o comum, já que o alto preço dos ingressos espantou o público.

Perto do estádio, a coincidência de acompanharmos a chegada do ônibus do Palmeiras.

Já no Palestra, o teste com a primeira ida ao banheiro em estádios com o papai.

Usamos o banheiro para deficientes e tudo foi tranquilo.

O reencontro com Periquito, Porco Gobatto, Porcão Voador e Porcão do Túnel.

A atenção para maca e gandula.

A torcida.

Ficamos degraus abaixo do comum, já que parte do setor estava isolada devido a um cinema (!?)

Um início de confusão entre 2 imbecis assusta Letícia.

Em todos os momentos em que o hino toca, além de levantar e colocar Madu nos ombros, sou obrigado a cantar alto e pular.

Talvez uma má digestão ou o treino de 24km do dia anterior têm resultado péssimo.

A pressão vai baixando, o suor e fraqueza dominam.

Mau consigo segurá-la.

O segundo tempo assistimos sentados. Em vários momentos, não posso recusar os comandos e tento participar da cantoria.

Fico frustrado, pois ela estava elétrica e não consigo acompanhar...

O gol de Barrios revigora. Ao final, o empate em cobrança de pênalti de Ramon.

A Ponte Preta segue invicta no redivivo Palestra.

O Palmeiras, principalmente pela primeira etapa, dá esperanças (até porque, além do entrosamento que aumentará, Mina, Guerra e principalmente Moisés logo entrarão no time).

É possível o protagonismo em 5 competições.

Durmo no chão do trem no retorno.

Letícia, preocupada, pergunta sobre o jantar.

Digo que quero refrigerante gelado e tomo a resposta do dia, da boca da pequena:

- Pai, se tomar refrigerante vai ficar com diabetes...


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