Antes da ida, rápida porém necessária comemoração de 5 anos da prima Sophia.
No estádio, o clima de Libertadores. As músicas cantadas com mais força. Pena, não foram suficientes.
O Palmeiras foi derrotado pelo Nacional, em jogo atÃpico.
Começamos bem. Os uruguaios equilibraram e abriram o placar. Pouco depois, tripla falta em Cristaldo. O péssimo árbitro (se o Palmeiras não entender rapidamente o estilo de arbitragem da competição, estamos perdidos) não marca e vem o segundo gol. Ainda no primeiro tempo, Gabriel Jesus diminui, nos enchendo de esperança.
*Detalhe para uma confusão no nosso setor, que causou, mesmo de longe, desespero na LetÃcia. A intensa movimentação de policiais se justificou no intervalo e horas depois no noticiário: uma quadrilha de roubo de celulares age entre os nossos.
Segundo tempo. Mesmo com um a mais fomos incompetentes. O time termina com 7 jogadores com caracterÃsticas ofensivas mas não consegue nem mesmo igualar o placar.
Pior: chegando em casa, a notÃcia da demissão do nosso técnico. Honestamente, não apoio a decisão (sei que estamos MUITO abaixo do que o elenco pode render, mas tenho dúvidas - e rezo para estar enganado - se outro treinador resolverá rapidamente os problemas).
Vira-se o turno com todos vivos e pontuação baixa. Os dois próximos jogos, como visitante, são essenciais (ao menos uma vitória é obrigatória).
Particularmente, muito obrigado Marcelo Oliveira pelos inesquecÃveis jogos de 2015 (entendo que as lesões atrapalharam muito).
E sucesso imenso ao novo contratado.