Nunca, jamais, em hipótese alguma, duvide do poder do Gigante Palmeiras. Todas as vezes que uma camisa verde com um P no peito subir ao gramado, deve haver respeito. Porque temos a mais bela história de um time no futebol brasileiro. História de lutas, de suor, de trabalho.
Todas as vezes que quiserem nos apequenar, daremos a resposta da forma mais destruidora: nosso grito fará o adversário escorregar na cobrança de um pênalti.
A noite perfeita. O sonho. A Madu com apenas 1 ano e 10 meses participa da festa de um tÃtulo dentro de casa.
Clima inesquecÃvel. Dentro e nos entornos do Palestra Itália. Um tapa na cara do futebol moderno.
Dois gols de Dudu (o segundo, na reta final do jogo, gera uma das cenas mais marcantes destes meus 503 jogos - as lágrimas nos olhos de quase todo o pessoal que assiste aos jogos no nosso espaço - inclusive nos meus...)
O 9 adversário, odiado, quase sabota nossa felicidade. Leva a decisão para os pênaltis.
Marquinhos Gabriel escorrega e isola. Zé abre o placar. Prass defende chute de Gustavo Henrique. Rafael é parado. Geovânio, Jackson, Lucas Lima, Cristaldo, Ricardo Oliveira. Todos acertam. 10º pênalti. A chance do tÃtulo nos pés de quem agradeço ter nos salvado diversas vezes com as mãos. Fernando Prass solta uma bomba e a explosão tem a sintonia do campo com a arquibancada.
Somos campeões. Tricampeões.
Temos 12 tÃtulos nacionais e os outros levarão anos para tentar nos alcançar.
A festa, a taça, a felicidade.
A primeira faixa da Madu.
Muito obrigado, Sociedade Esportiva Palmeiras.
Em 2016, nós te ajudaremos a reconquistar a América...
*E ao Santos, aos pôsteres, aos beicinhos, à imprensa: vocês são patéticos!