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Jogo 15: O jogo 500 do PAImeirense


500 jogos. De 12/06/1993 à 08/11/2015. Da infância à paternidade. Das idas por diversão ao calendário organizado em relação às partidas. Da admiração pelas outras famílias à rotina de levar a minha família. Do cimento às poltronas. Do sol escaldante às tempestades. De perder o último trem à voltar dirigindo. Das tristezas às alegrias. Das frustações às felicidades. Das derrotas inexplicáveis às vitórias que apenas os alviverdes acreditavam. Das eliminações em casa aos títulos em território inimigo. Dos vagabundos que usaram nossa camisa aos ídolos eternos. Das centenas de vezes no Palestra Itália aos outros estádios da capital. Do interior. Litoral. De Minas Gerais, Rio de janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná. De ver o Gigante Palmeiras entrar em campo em outro País.

Juntamente com meus pais, a Sociedade Esportiva Palmeiras me fez aprender muito na idade em que tombos e euforias podem distorcer as coisas e fazer os caminhos serem desviados. Um tropeço na quarta pode ser recuperado no domingo. Há de se manter a cabeça erguida. De ter orgulho do que você é. E de tentar transmitir as coisas boas. Deixar legado.

Agradeço a insistência do meu saudoso Pai (que me salvou de péssimas escolhas clubísticas), à fé e confiança da minha Mãe (desculpe por deixá-la angustiada nas viagens). À aceitação da minha esposa (creia, minha neurose não nos atrapalhará, e muito obrigado por dividir as lamentações e sorrisos nesses últimos 4 anos...), e que um dos intuitos deste blog – de ajudar a construir o sentimento Palestrino em minha filha – obtenha sucesso.

Rumo ao jogo 1000 (que chegará, provavelmente, antes dos meus 50 anos...)

Avanti Palestra!

Em relação ao jogo... Partida ridícula, derrota para o Vasco da Gama por 2x0 (Rafael Silva e Nenê) e praticamente adeus à Libertadores via Brasileiro. Que estes 10 dias sejam suficientes para que seja treinada uma forma de jogar visando os dias 25 e 02...


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