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Jogo 14: Palmeiras 2(4)x1(1) Fluminense


*Antes do jogo, na Turiassú, encontro com Fernando Galuppo, Historiador Palestrino.

Primeiro jogo de Copa do Brasil da Madu. Após 1x2 no Rio de Janeiro, a esperança da reviravolta para conquistar uma vaga na decisão. A tensão é visível na expressão de todos. O jogo, com gramado molhado pela garoa, é disputado como uma semifinal deve ser. O sono da Madu no primeiro minuto (de um jogo que inicio às 22h) é deixado de lado com o gol de Lucas Barrios. Despertar. Minutos depois, ainda sob o bandeirão, um estrondo. Pênalti. Mal cobrado por Zé Roberto. Cavallieri defende, a bola fica em confusão na área e novamente gol do argentino/paraguaio. Vamos ao intervalo com o placar que nos interessa.

Mas voltamos em outro ritmo e o adversário cresce. Em erro de contra ataque, vem um cruzamento que Fred, com no máximo 20% de condições físicas, entra sozinho e diminui de cabeça.

A partir daí, o jogo toma contornos de drama. Cada ataque é desesperador para as duas torcidas. Quase no final dos 4 minutos de acréscimos, Prass salva chance do Fluminense (onde corações e respirações alviverdes certamente pararam naqueles segundos que a bola cruzou a nossa área e caiu nos pés do 9 adversário). Fim.

Pênaltis.

Músicas de apoio, de fé, gente que não olha para o campo, gente que senta e que se levanta. Os pênaltis são um dos momentos mais especiais (e desesperadores) do futebol.

Iniciamos as cobranças e Rafael Marques converte. Jean empata. Jackson faz 2x1. Scarpa pára em grande defesa de Prass. Cristaldo confirma a vantagem. Gum isola e Allione faz o Palestra explodir. Os próximos minutos são de comemoração time/torcida. Sintonia.

Somos finalistas e a revanche do Paulistão é possível.

Avanti Palestra!


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