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Jogo 13: O Pacaembú


Não haveria dia melhor para se conhecer o Estádio Municipal. Véspera do 73º aniversário do que, para mim, foi o maior jogo da Centenária História da Sociedade Esportiva Palmeiras: A Arrancada Heróica (20/09/1942) – aos leigos, uma pequena mostra de que temos a mais bela história de um clube no Brasil.

A chegada à Praça Charles Miller faz a Madu se divertir correndo nos gramados. A foto frente à entrada monumental. A escadaria que nos leva ao lugar injusto para a torcida – deveríamos ficar nas arquibancadas verde e amarela, não no tobogã.

Catraca. No cimento, e a céu aberto, Madu estranha um pouco. Primeira partida fora do Palestra. A adaptação logo vem ao avistar o Porco Voador e o Periquito no campo. E claro, aos primeiro cantos da torcida e do Hino no alto falante.

Marketing à parte, o copo personalizado à R$1 torna-se uma relíquia valiosa.

O jogo, decisivo, teve uma bela atuação da equipe. Victor Hugo abre o placar no início. Após falha em saída de bola, Luan empata. Lucas Barrios, de cabeça, nos coloca novamente em vantagem.

No segundo tempo, Rafael Marques amplia. Quase no final do jogo, para dar um toque de dramaticidade, Luan desconta de pênalti.

Esperança pelas inúmeras chances criadas. Os dois campeonatos chegaram a uma fase decisiva, e a crescente do time vem em ótima hora.

Na saída, a alegria das incontáveis crianças nos ombros dos seus Paimeirenses. LUTEMOS POR ISSO.

E as despedidas com: “Tchau Papimbú...”. Ainda voltaremos, Madu...


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